quarta-feira, 22 de julho de 2009

Sonhos que trazem criações!


Depois de longo anos sem escrever absolutamente nada, ultimamente tenho tido sonhos assim como os contos de Berlinda, sonhos que me levam a ter mais inspirações e a cada dia sinto vontade de imendar um ao outro para que assim eu crie uma nova história como fazia antes.
Muito boa escritora de contos creio eu voltarei assim a escrever meus contos nesse blog, e assimele servirá de alguma coisa, e diga-se de passagem imensamente útil no momento, voltar a escrever seria estravazar as magoas que passaram e passam pela minha alma neste momento, vindo atravez destes espaços com o descaro de misturar o irreal com o real, a fantasia e a vida propriamente dita, voltando a viver a vida agitada e com muitas turbulências de meus sorridentes e indomesticáveis personagens cujas almas pairam a minha volta em todos os momentos vividos e lembrados e também os momentos esquecidos que jamais quero torná-los a lembrar.
A desertora de muitas fulgas de livros e cadernos sem capas, de canetas sem tintas e lápis sem pontas, de agulhas sujas e sangue a vizinhança, criadora de desesperos e gritos no meio da mata, facadas e corpos nos lagos e da linda ponte onde o corpo de Berlinda foi achado com seu vestido branco sujo de sangue, ou por onde Aimée passou anos depois e sentiu a dor de ter sido esfaqueada e vendo a luz da fogueira indígena...

Seja bem vindo aos meus humildes contos, jamais de fadas e muito menos de borboletas, mas expedindo a sua limitada mente o drama de uma realidade e o brilho de uma fantasia.

Dayanna Meirelles